Todos os anos, a Revista de Vinhos elege “Os Melhores do Ano”, uma iniciativa que distingue o mérito nas áreas de Vinho, Gastronomia e Enoturismo. Projetos e pessoas que são empreendedores, criativos, ousados, conhecedores, inspiradores.
Cinco anos depois da chegada a Portugal, em 2018, com a Menin Wine Company, o fundador, Rubens Menin foi eleito Personalidade do Ano no Brasil, um prémio que reflete o seu papel na promoção e divulgação dos vinhos portugueses no Brasil.

Em 2022 os dados do Instituto da Vinha e do Vinho demonstram que o Brasil é já o segundo mercado no ranking de países clientes do vinho, com 63,2 milhões de euros em vendas, logo a seguir aos EUA. Desde cedo, Rubens Menin reconheceu em Portugal, e em especial no Douro, um diamante e assumiu como missão mostrar isso ao mundo, e com o sócio Cristiano Gomes, têm vindo a desenvolver um trabalho ímpar através da Menin Wine Company.
A Menin Wine Company chega a Portugal com um intuito claro: fortalecer o legado histórico do Douro e fazer grandes vinhos. Com duas marcas no mercado, a Menin Douro Estates e a H.O, o objetivo é: produzir vinhos de gama alta, reflexo do terroir duriense, privilegiando a qualidade em vez da quantidade.
Os vinhos MWC têm recebido vários prémios e medalhas em feiras nacionais e internacionais e n’Os Melhores do Ano, não foi excepção. O vinho Dona Beatriz 2019, Menin Douro Estates, que será lançado em breve para o mercado, recebeu uma distinção muito especial, ao ser seleccionado pelo painel de provas da Revista de Vinhos como um dos 30 vinhos de excelência. O painel de Provas é constituído por um grupo de prestigiados críticos, sommeliers e jornalistas portugueses.
O Dona Beatriz 2019 produzido com 100% de vinhas velhas é a seleção do melhor entre o melhor. Um field blend centenário, que traz um vinho com o carácter e personalidade dos grandes vinhos do Douro.
Um vinho que representa uma homenagem ao Douro, refletindo o ADN da região e que enaltece a importância de cuidar e preservar a verdadeira essência da região. Um trabalho que foi desde o primeiro momento prioridade para a administração da MWC, que quis investir todos os esforços na preservação das vinhas velhas.
Foi desenvolvido um longo processo de recuperação de vinhas centenárias que estavam abandonadas e com muitas falhas. As vinhas foram replantadas com porta-enxertos, reforçando a sustentabilidade dos terroirs e protegendo a diversidade de castas que refletem a identidade do Douro.