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The Wine Show aponta ‘Três Bagos Grande Escolha tinto’ como um vinho fabuloso

É verdade, estamos em 2021! O ano ainda agora começou, mas já há boas notícias a chegar à Lavradores de Feitoria. Em 2019, Portugal foi palco das gravações da terceira temporada do The Wine Show, o mais famoso programa de vinhos do Mundo, apresentado pelos especialistas Joe Fattorini e Amelia Singer e que conta com a participação de quatro atores e entusiastas vínicos: Matthew Goode, James Purefoy, Matthew Rhys e Dominic West.

A estreia no nosso país aconteceu este sábado, dia 2 de janeiro, pelas 22h00, no 24 Kitchen e foi uma agradável surpresa para o produtor de vinhos do Douro em questão.  

Três Bagos Grande Escolha tinto
Três Bagos Grande Escolha tinto

Esta temporada foi amplamente aguardada pelos portugueses, ou não fosse o nosso o país de destaque. O primeiro episódio foi em dose dupla e a região do Douro foi uma das contempladas, em paisagens, quintas, personalidades e vinhos.

A Lavradores de Feitoria esteve representada pela CEO Olga Martins e pelo seu topo de gama, o ‘Três Bagos Grande Escolha tinto’. Uma experiência empolgante, que se tornou ainda mais arrebatadora na hora de Joe Fattorini eleger o vinho que representa o que deve ser, a seu ver, o futuro do vale do Douro.

De entre os três vinhos do Douro “em cima da mesa”, o eleito para integrar a caixa que será “recheada” com os seis melhores vinhos desta temporada foi precisamente o ‘Três Bagos Grande Escolha tinto’, da Lavradores de Feitoria.

Joe Fattorini descreveu-o como um vinho vibrante e pleno de fruta extravagante e suculenta. Acrescentou que é um vinho fabuloso, que representa aquele que deve ser o caminho a seguir pelo Douro.

Actualmente no mercado, está o ‘Três Bagos Grande Escolha tinto 2015’, com um preço de venda recomendado de €35,00.

A essência do ‘Três Bagos Grande Escolha tinto’

A essência do(s) ‘Três Bagos Grande Escolha tinto’ passa por um dominador comum: a produção só acontece em anos excecionais e a partir de uvas provenientes de uma Vinha Velha, com mais de 60 anos, e cuja mistura de castas proporciona a feitoria de um vinho duriense à moda antiga.

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O processo ancestral prossegue com a pisa a pé e fermentação em lagar tradicional e balseiros de carvalho. Se por um lado são escolhidas as melhores barricas, no que toca à madeira e ao tipo de tosta, isso não é garantia de que todo o vinho que ali estagia tenha entrada direta para uma garrafa de ‘Três Bagos Grande Escolha’: só os melhores têm esse regalo.

O estágio é feito em barricas novas de carvalho francês ao longo de cerca de 14 meses, o tempo necessário para poder passar à fase de repouso em garrafa, de onde vai nascer um vinho equilibrado e de enorme longevidade, como procura o produtor.

É um tinto de cor vermelha viva, brilhante e profunda. No nariz, é cheio e complexo, com boa fruta, onde se destacam a amora e a groselha. A madeira está muito bem integrada, tornando o aroma rico e, ao mesmo tempo, elegante.

Na boca, é muito saboroso, denota notas de fruta vermelha madura e destaca-se pelos taninos aveludados e elegantes. Muito rico e concentrado, este tinto tem um final de boca muito persistente.